VIVEIRO

No fundo do calabouço

Existe fraquezas

Existe problemas

Minas mãos algemadas

Algemas que algemam a minha mente.

Pobre aura solitária então vomito angústia

Por entre as grades

Grades que inibem o espírito

De um desgraçado

Então creio.

No calabouço meus gritos

Jazem aqui dentro.

No meu coração

As batidas tectônicas e o desespero de não me encontrar comigo mesmo.

Minhas lágrimas quentes para ninguém irei contar.

No meu reduto de grades

Minhas lágrimas formam uma lagoa, então mergulho todos os dias e todas as noites para encontrar a liberdade.

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