Investindo em criptomoedas com segurança

Investindo em criptomoedas com segurança

Nos últimos anos, com o crescimento do chamado Bitcoin – moeda virtual – duvidas passaram a surgir, sobretudo, em relação à segurança no ambiente virtual e, consequentemente às garantias futuras sobre a criptomoeda. O que os herdeiros devem fazer diante da morte do detentor do dinheiro virtual?
De acordo com o advogado especialista em direito tributário, André Ronaldo Teófilo, a tranquilidade passa pela existência de um testamento, já que não há nenhuma regulação feita pelo Banco Central.

  • “Uma das principais operadoras de cartão de crédito (Visa) estima que ao menos 30% dos brasileiros utilizem criptomoedas. Na nossa região, que é de economia pujante, a tendência é seguida. Por isso a importância de se atentar e pensar na moeda virtual dentro de um contexto tradicional” – explicou.
    Um problema bastante comum ocorre, infelizmente, em situações de falecimento.
  • “Se a pessoa era a única detentora da senha, diante de morte não tem o que fazer, pois sem a regulação do Banco Central, se torna impossível fazer o rastreio de quem é o titular da criptomoeda”, reforçou.
    Assim sendo, o fundamental mesmo é se cercar de cuidados, documentando tudo e buscando ajuda especializada.
  • “Alguns anos atrás, um cliente de Sertãozinho perdeu quase 500 mil reais de uma corretora de São Paulo. E diariamente há pessoas hackeadas perdendo dinheiro, inclusive em nossa região. Por isso, se resguardar nunca é demais, tanto das situações do dia a dia, quanto de eventual falecimento”, finalizou.
André Ronaldo Teófilo – advogado especialista em direito tributário

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