Aconteceu em Ribeirão Preto no sábado (17/06), o 1º Congresso Estadual do Tiro Esportivo do Estado de São Paulo. O CETESP teve como Objetivo reunir representantes do setor, como empresários, atletas, autoridades e sociedade civil, a fim de discutir questões relevantes para a subsistência da atividade do tiro como esporte, apresentar informações, propostas, legislação e inovações tecnológicas que possam garantir a continuação e fortalecimento da modalidade.
O evento teve a presença de pessoas importantes envolvidas mundialmente com o esporte, ressaltando que o ‘tiro esportivo’ não é para se tratar de armas e sim de liberdade, da prática esportiva, que tanto está sendo, ou tentado, por questões ideológicas, cerceado pelo atual Governo Federal.
Cravinhos se fez presente através do Atleta do Tiro Esportivo Estevam Stella, que conversou e tratou do tema diretamente com o Fundador do PROARMAS, o Deputado Federal (mais votado pelo Estado de Mato Grosso do Sul e Vice-Líder do Governo pelo PL na Câmara dos Deputados), Marcos Pollon, que se colocou à disposição do município de Cravinhos para qualquer tema ou assunto que esteja relacionado a sua função legislativa.
Como dito, as Palestras das diversas autoridades presentes, Deputados Federais, Estaduais, representantes do Poder Judiciário e Atletas renomados no esporte, foram para tratar de assuntos de bastidores políticos, pautas diversas, principalmente sobre liberdade em todos os sentidos, a de expressão, de imprensa, de parlamento, do cidadão, a virtual (redes sociais) e, também, é claro, a liberdade de escolha do cidadão brasileiro em poder adquirir um equipamento para poder praticar o esporte, o tiro esportivo.
Ao final, ficou nítido para todos, claro, sem exceção, que um equipamento devidamente acondicionado, dentro da legalidade (junto ao Exército Brasileiro e, agora, recadastradas na Polícia Federal), na residência pode ser usado, também, como legítima defesa patrimonial e pessoal, derrubando qualquer narrativa que uma arma legalizada seria usada para cometimento de crimes banais ou fúteis.
Muito se foi destacado que quem pensa contrário, ou não tenta entender sobre o tema, há de ser muito respeitado uma vez que em 2005, através do referendo nacional, 65% dos brasileiros optaram pela legalização e comercialização de armas.
Toda renda obtida através das inscrições, assim como o valor de saldo deste evento, foram destinados como doação ao Hospital do Câncer de Ribeirão Preto e ao Projeto Sara Vidas.
Da Redação
Foto: divulgação