Essa expressão popular é muito conhecida por todos, e revela o princípio da Teoria de Daniel Goleman sobre Inteligência Emocional, que determina o sucesso ou fracasso de um gestor. A Inteligência Emocional é essencial para lidarmos com situações adversas que surgem diariamente. Se a falta de controle e desorganização em nossa mente pode produzir transtornos a própria pessoa, e que diremos a uma equipe de trabalho. Por isso, é necessário, e muito importante investir no autoconhecimento, para aprimorarmos o nosso QE, para desenvolver habilidades de liderança, ser líder de nós mesmos e assumirmos e liderarmos uma equipe com excelência.
Diversos fatores contribuem para formar pessoas emocionalmente inteligente, principalmente para líderes ou àqueles que almejam um cargo de liderança. Muitos ainda acreditam que um indivíduo com bons resultados de desempenho em cálculos é mais inteligente do que outro que apresente desempenho baixo e, portanto, dificuldades em resolvê-los.
Este paradigma foi questionado por Goleman, com as pesquisas sobre QE – quociente emocional ou inteligência emocional. Alguns pesquisadores chamavam esta capacidade em lidar com pessoas e conflitos como inteligência social. Um dos pioneiros neste campo foi Carl Rogers, criador da Abordagem Centrada no Cliente e da Aprendizagem Centrada no Aluno (ROGERS, 1988).
O Quociente de Inteligência (Q.I.) contribui com cerca de 20% para os fatores que determinam o sucesso na vida, o que deixa 80% a outras forças.
A Inteligência emocional não é genética, portanto, podemos aprender estas habilidades, que estão classificadas em cinco domínios principais:
1º Domínio: Conhecer as próprias aptidões, isto é, ter autoconsciência para reconhecer um sentimento quando ele ocorre. A capacidade de controlar os sentimentos a cada momento é crucial para o discernimento emocional e a auto compreensão.
2º Domínio: Saber lidar com esses sentimentos e desenvolver a capacidade de confortar-se, livrar-se da ansiedade, da tristeza ou da irritabilidade.
3º Domínio: Saber motivar-se, colocar as emoções a serviço de uma meta.
4º Domínio: Reconhecer as emoções dos outros. As pessoas empáticas estão mais sintonizadas com os sutis sinais sociais, com os indicativos de que os outros precisam ou o que querem.
5º Domínio: Relacionar-se passa, em grande parte, pela aptidão em lidar com as emoções dos outros. É essa aptidão que reforça a popularidade, a liderança e a eficiência interpessoal.
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Daniel Ramos Deschauer
Graduado em Psicologia pela Universidade de Guarulhos em 1977. Mestre em Administração Estratégica. Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Pessoas e Pós-Graduação em Docência Superior. Coach especialista em Inteligencia Emocional.