Ao som de violas e pandeiros,
Eu, Beto Vaca, ergo a minha voz,
Por quase cinquenta anos companheiros,
No meu bar em Cravinhos, a sós.
Nelson Gonçalves, ícone do Brasil,
Canto agora tua história e glória,
Na música, tu voz eternizou-se, sutil,
Deixando rastros de amor e memória.
Teu canto embalou, em noites estreladas,
As rodas de amigos em meu humilde bar,
Suas canções, de emoção marcadas,
Fizeram corações se apaixonar.
Nelson, poeta das melodias,
Cantaste a dor e a alegria,
Teu legado, tão imortal e vibrante,
Inspira a nossa música a cada instante.
De Cravinhos, eu, Beto Vaca, celebro,
A tua arte, que nossa alma liberta,
Por quase cinquenta anos, te venero,
E em versos, eternizo tua voz aberta.
No Bar do Beto Vaca, celeiro de amizades,
Onde sorrisos e abraços se entrelaçam,
Em Cravinhos, eternas verdades,
Em cada copo, histórias se enlaçam.
Amigos de longa data, companheiros fiéis,
No balcão ao som de violas e canções,
Compartilham sonhos e anseios tão reais,
Em nossos corações, formam-se constelações.
A noite cai, e o Bar do Beto Vaca acolhe,
Nas rodas de conversa, risos e emoções,
Nas taças erguidas, amizades se envolvem,
Na comunhão de almas e sinceras paixões.
Amigos queridos, nesta poesia, os reverencio,
Por cada encontro, cada lágrima e risada,
Pois no Bar do Beto Vaca, o amor é o princípio,
E o abraço fraterno, nossa morada.
Aqui, a amizade é o bem mais precioso,
Que cultivamos com carinho e dedicação,
No Bar do Beto Vaca, um lugar glorioso,
Celebro a todos vocês, em meu coração.